Provas da Uniasselvi Filosofia Geral e da Educação

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 Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta 
Filosofia Geral e da Educação 

QUESTÃO:
1. A consciência religiosa predominou durante a Idade Média e é caracterizada pela aceitação de dados, informações e conhecimentos alcançados através da crença em algo superior, conhecido como divindades ou deuses. Suas verdades são infalíveis e indiscutíveis, cabendo apenas aos indivíduos aceitarem suas doutrinas. Partindo desse pressuposto, escreva uma redação com o seguinte tema: AS CARACTERÍSTICAS DA CONSCIÊNCIA RELIGIOSA.
RESPOSTA ESPERADA:
Ao dissertar sobre o tema: AS CARACTERÍSTICAS DA CONSCIÊNCIA RELIGIOSA, espera-se que o(a) acadêmico(a) descreva a consciência religiosa como uma consciência que procura dar ênfase aos dados revelados, enquanto a razão não participa do seu processo de análise. A consciência religiosa predominou durante a Idade Média e tem por base a fé perante um conhecimento revelado, cabendo apenas aos indivíduos aceitarem as suas doutrinas. Este tipo de consciência se assemelha muito com o mítico, por acreditar em algo superior e em elementos sobrenaturais. A consciência religiosa tem como base os dados da revelação divina, à qual os homens chegaram através da aceitação ou na crença em algo superior, conhecido como divindades ou deuses.

QUESTÃO:
2. De maneira sucinta, podemos descrever o filósofo como aquele que se propõe a obter uma solução precisa sobre os problemas que ocupam a mente humana, através de uma análise criteriosa e sistemática. A Filosofia, por sua vez, compreende uma forma de saber, que busca adquirir informações válidas, precisas e ordenadas sobre todas as coisas, não delimitando-se a um determinado campo do saber. Aristóteles, por sua vez, definiu a filosofia como: "as causas últimas de todas as coisas". Com base nessas informações, descreva a importância da Filosofia.
RESPOSTA ESPERADA:
É um conhecimento, uma forma de saber e, como tal, tem sua esfera particular de competência, que se caracteriza pela busca de informações válidas, precisas e ordenadas.
A Filosofia estuda toda a realidade, procura apresentar uma explicação completa e exaustiva de um domínio particular da realidade.
A Filosofia apresenta-se como uma ferramenta responsável por conduzir o homem a uma forma de raciocínio sistematizada, oportunizando, assim, o conhecimento sobre problemas que ocupam a mente humana.
QUESTÃO:
3. Discorra sobre a análise filosófica do trabalho alienado, desenvolvida por Marx.
RESPOSTA ESPERADA:
O trabalho se apresenta como algo externo ao trabalhador. Neste contexto o trabalhador não se realiza em seu trabalho, mas se nega a si mesmo. O local de trabalho lhe provoca a sensação de sofrimento em vez de bem-estar, ocasionando assim cansaço físico e depressão. Nesta situação, o trabalhador só se sente feliz em seus dias de folga, enquanto no trabalho permanece aborrecido. Seu trabalho não é voluntário, mas imposto e forçado.
QUESTÃO:
4. A Lógica é uma área da Filosofia que nos auxilia a refletir sobre o poder da argumentação, mas também sobre os erros que envolvem a argumentação. Apresente uma das categorias de falácia indicadas no Caderno de Estudos, seguida de um exemplo de argumento falso.
RESPOSTA ESPERADA:
O(a) acadêmico(a) deverá apresentar uma das seguintes formas de argumentos:
1. Argumento de Caricatura: é utilizado para ridicularizar alguém por meio da caricatura.
2. Argumento de Apelação: afirmativa com ideia de força, que inibe o interlocutor.
3. Argumento de generalizações: toma-se por referência um fato ou alguns fatos particulares e apressadamente se conclui sobre o todo.
4. Argumentos com excesso de tenacidade: argumento falso, que revela a tendência ideológica daquele que conduz o raciocínio.
5. Argumento de conclusão precipitada: argumentos que não seguem uma investigação mais aprofundada e resultam de conclusões precipitadas.

A GEOGRAFIA FRENTE AOS PROBLEMAS AMBIENTAIS URBANOS.

O PLANEJAMENTO URBANO E A CONSERVAÇÃO AMBIENTAL URBANO: A GEOGRAFIA FRENTE AOS PROBLEMAS AMBIENTAIS URBANOS

Autores: Fabíola Mathias,  Luiz Gilberto Tavares,  Uillian Lopes Maier .


1 INTRODUÇÃO 

O planejamento urbano é o processo de idealização, criação e desenvolvimento de soluções que visam melhorar ou revitalizar certos aspectos dentro de uma determinada área urbana ou do planejamento de uma nova área urbana em uma determinada região, tendo como objetivo principal proporcionar aos habitantes uma melhoria na qualidade de vida.
O rápido processo de urbanização pelo qual o mundo passou desde a Revolução Industrial, e que se intensificou nas últimas décadas, foi transformando as cidades e criando uma serie de desdobramentos de seu crescimento.
Quando a população das cidades cresce mais que a das zonas rurais, acontece o fenômeno que se chama urbanização. Um país é urbanizado quando sua população urbana ultrapassa a população rural. Mesmo onde a população rural ultrapassa a urbana, as cidades crescem naturalmente (crescimento vegetativo) ou por receber imigrantes. Esse aumento natural da população urbana é chamado crescimento urbano.
Urbanização e crescimento urbano estão relacionados e têm como consequência o surgimento de metrópoles, áreas metropolitanas, megalópoles e megacidades, os conceitos mais importantes da hierarquia urbana.

2 O PLANEJAMENTO URBANO E A CONSERVAÇÃO AMBIENTAL URBANA

O planejamento urbano é o processo de criação e desenvolvimento de soluções que visam melhorar certos aspectos dentro de uma determinada área urbana, tendo como objetivo principal proporcionar aos habitantes uma melhoria na qualidade de vida. 
De acordo com Duarte (2007, p.24-25): “O planejamento é um processo cujo resultado, sempre parcial, é o plano. O plano tem partes; o planejamento, etapas”. As etapas do planejamento são: o diagnóstico, o prognóstico, as propostas e a gestão urbana.
Ferrari (1977) diz que a primeira etapa incluí, pesquisa, análise, diagnose, prognose, pré-plano, plano básico e programação, enquanto a segunda etapa se resume em realização; controle, fiscalização, avaliação, revisão e atualização..

2.1 MODELO CIDADE-JARDIM

O conceito urbanístico das cidades-jardim foi criado por Ebenezer Howard, um urbanista inglês do final do século XIX e adotado no Brasil por meio dos arquitetos Raymond Unwin e Barry Parker. Nos bairros planejados, a prioridade é a baixa densidade de ocupação, com ampla arborização distribuída por praças, arruamentos e jardins internos e distribuição ordenada dos serviços e transporte e circulação racional de veículos.
Nas cidades-jardim teorizadas por Ebenezer Howard em seu livro “Tomorrow, a Peaceful Path to Real Reform” publicado em 1898 e nas aplicações empreendidas pelas sociedades fundadas por ele próprio nas proximidades de Londres, em 1902 (Letchworth) e em 1919 (Welwyn) - os mecanismos de controle do crescimento urbano seriam fundamentais para a harmonia espacial e social desejada.
O modelo de cidade-jardim baseava na busca de proporcionar um contato e integração da natureza dentro das cidades, uma vez que esta relação havia se perdido ou estava fragilizada pelo advento capitalista, com suas chaminés e fumaças cinzentas que encobriam os horizontes.  Segundo Howard, o homem deveria desfrutar ao mesmo tempo a sociedade e as belezas da natureza.
A urbanização de novas cidades ocupa terrenos extensos, e geralmente de grande valor ambiental ou econômico. Ao conectar as novas cidades, Howard propõe a expansão das fronteiras urbanas e a ampliação das áreas rurais e atividades agrícolas, implicando em grande perda de biodiversidade e na degradação ambiental.

A Cidade-Jardim foi construída [...], como crescerá? Crescerá estabelecendo - provavelmente por meio dos poderes do parlamento – outra cidade a uma pequena distancia de sua zona “rural”, de modo que a nova cidade tenha igualmente sua própria zona rural. Eu disse “estabelecendo outra cidade” e, para fins administrativos, haverá duas cidades.  Mas os habitantes de uma poderão atingir a outra em poucos minutos, pois se providenciará na verdade, uma única comunidade. (HOWARD, 1996, p.187).


Este modelo de organização urbana não constituía apenas uma proposta ”romântica”  de planejamento urbanização de novas cidades ocupa terrenos extensos, e geralmente de grande valor ambiental ou econômico. Ao conectar as novas cidades, Howard propõe a expansão das fronteiras urbanas e a ampliação das áreas rurais e atividades agrícolas, implicando em grande perda de biodiversidade e na degradação ambiental.

              FIGURA 1 – MODELO DE PLANEJAMENTO CIDADE-JARDIM

Diagrama N2 - Cidade-Jardim - colorido
O esquema mostra a distribuição geral da Cidade-Jardim, conforme concebida por Ebenezer Howard (1996 - 1a edição 1898). A cidade deveria ter uma estrutura radial, com 6 grandes bulevares indo em direção ao centro. Mostra os primórdios da divisão de usos e da adoção de baixas densidades.
FONTE: http://urbanidades.arq.br/bancodeimagens/displayimage. php?pos=-17

2.2  CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

Com o alto grau de exploração pelo capitalismo de mercado a preservação de áreas verdes tornou-se uma tendência mundial. Com o crescimento das indústrias e das cidades, gerou uma grande necessidade de organização das ruas para melhorar as condições sanitárias e ambientais das quais são precárias dentro dos grandes centros urbanos industriais, originou-se assim o urbanismo moderno. Criando então as chamadas redes de esgotos para melhorar a qualidade de vida da população das cidades, mas por outro lado poluindo nossos rios, uma vez que todos resíduos gerados pelas indústrias e até mesmo das casas vão diretamente para os mesmos.

FIGURA 2 – ESGOTOS SENDO DESPEJADO NOS RIOS
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSQsLgb4JwBsvUex-FccsPS70MwDrMkDdIf5TsuocbPfGRoK_9Tu_iXWOURotx_9kPJpsKabzjWwN6EmhytOQj_KZwqy-Va0jrYdv2TsMiSHqfx1NVwXNjcJX2Yp3kj76ddop_315rO3o/s320/charge_arionauro_esgoto_nos_rios.jpg
                                      FONTE: Disponível em: < http://vereadorflavio.blogspot.com.br/2013/04/vereador-cobra- obras-para-solucionar.html> Acesso em: 13 out. 2014.

       Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, diz o seguinte:
 No processo de planejamento urbano, questões ambientais são importantes, pois é possível prever usos e impactos e fazer um zoneamento da região de forma que cada atividade interfira o mínimo possível nas atividades vizinhas e no meio ambiente. Levar as condições ambientais em consideração ajuda na preservação dos recursos naturais e da capacidade de o ambiente se recuperar dos danos causados pela urbanização, além de proporcionar um bem-estar maior à população.

Em muitas cidades os esgotos não recebem qualquer tipo de tratamento, acabando assim contaminando os solos, rios, oceanos e até mesmo os mananciais que abasteces cidades com água.
Uma cidade precisa crescer segundo um plano de ocupação que respeite as necessidades básicas: água encanada e esgoto, tratamento de água e esgoto, serviço de coleta de lixo e parques ambientais. O crescimento desordenado invade as áreas verdes desrespeitando a natureza do lugar, sendo assim o desmatamento provoca a redução da umidade do ar dificultando a formação de chuva. Além disso, animais que viviam na região desmatada procuram alimentos em ouras áreas nem sempre encontrando, havendo assim o risco de espécies de animais e vegetais desaparecerem antes mesmo de serem conhecidos e estudados.
Como sugere Danelli (2007, p. 17) “para que as paisagens sejam preservadas cabe ao estado elaborador leis de proteção ambiental, bem como estabelecer mecanismos de fiscalização e controle das áreas naturais protegidas”. Surgindo então em 1998 e regulamentada em Setembro de 1999 a lei de crimes ambientais que estabelece as penas para as infrações e agressões cometidas contra o meio ambiente no Brasil. Prevê multas que chegam a 50 milhões de reais para uma variedade de infrações tais como: pesca em locais proibidos, crimes contra o patrimônio, soltura de balões, pichações, caça ilegal, obras poluidoras, queimadas e desmatamento.
A humanidade está acordando para a necessidade de preservar o meio ambiente e impedir a destruição da própria espécie. E uma boa noticia é que já há muito professores desenvolvendo essa mentalidade de preservação e trabalhando com consciência e usando conceitos da educação ambiental, eles estão ajudando suas turmas a formar uma cultura de defesa do meio ambiente.  
        
3 A GEOGRAFIA FRENTE AOS PROBLEMAS AMBIENTAIS URBANOS

A urbanização da sociedade aconteceu de forma desigual em todo mundo. Os países considerados “centrais” assistiram primeiramente aos seus processos de urbanização, apesar de outras civilizações antigas também apresentarem o seu espaço urbano. Com o processo de colonização e o consequente subdesenvolvimento, a urbanização nos países periféricos consolidou-se apenas em meados do século XX, fruto da industrialização tardia desses países. Esse fenômeno provocou mudanças drásticas na natureza, desencadeando diversos problemas ambientais, como poluições, desmatamento, redução da biodiversidade, mudanças climáticas, produção de lixo e de esgoto, entre outros.  Principais problemas:

·      A expansão da rede urbana sem o devido planejamento ocasiona a ocupação de áreas inadequadas para a moradia. Encostas de morros, áreas de preservação permanente, planícies de inundação e áreas próximas a rios são loteadas e ocupadas. Os resultados são catastróficos, como o deslizamento de encostas, ocasionado a destruição de casas e um grande número de vítimas fatais. 

·      A compactação do solo e o asfaltamento, muito comuns nas cidades, dificultam a infiltração da água, visto que o solo está impermeabilizado. Sendo assim, o abastecimento do lençol freático fica prejudicado, reduzindo a quantidade de água subterrânea. Outro fator agravante dessa medida é o aumento do escoamento superficial, podendo gerar grandes alagamentos nas áreas mais baixas. 

·      Outro problema ambiental urbano preocupante é o lixo. O aumento populacional causa uma maior produção de lixo, especialmente no atual modelo de produção e consumo. A coleta, destino e tratamento do lixo são questões a serem solucionadas por várias cidades. Em muitos locais, o lixo é despejado nos chamados lixões, locais sem estrutura para o tratamento dos resíduos. As consequências são: odor, proliferação de doenças, contaminação do solo e do lençol freático.

·      O déficit nos serviços de saneamento básico contribui para o cenário de degradação ambiental. A quantidade de esgoto doméstico e industrial lançado nos rios sem o devido tratamento é imensa. Esse fenômeno reduz a qualidade das águas, gerando a mortandade de espécies aquáticas e a redução do uso dessa água para o consumo humano.

·      Nos grandes centros industrializados, os problemas ambientais são mais alarmantes. Nesses locais, a emissão de gases dos automóveis e das fábricas polui a atmosfera e retém calor, intensificando o efeito estufa. Com isso, vários transtornos são gerados à população: doenças respiratórias, chuvas ácidas, inversão térmica, ilhas de calor, etc.

·      A poluição sonora e a visual também geram transtornos para a população. Os ruídos ensurdecedores e o excesso de elementos destinados à comunicação visuais espalhados pelas cidades (cartazes, banners, placas, outdoors, fios elétricos, pichações, etc.) afetam a saúde dos habitantes. Portanto, diante desse cenário de diferentes problemas ambientais urbanos, é urgente a necessidade de elaboração e aplicação de políticas ambientais eficazes, além da conscientização da população.

 Entre as medidas a serem tomadas estão à redução da produção do lixo, a reciclagem, o tratamento adequado do lixo, o saneamento ambiental, o planejamento urbano, a educação ambiental, a redução da emissão de gases poluentes, entre outras.


4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse trabalho foi realizada uma pesquisa literária, para um bom desenvolvimento e melhor compreensão do assunto abordado em relação o planejamento urbano e a conservação ambiental urbano, tendo como eixo de pesquisa a geografia frente aos problemas ambientais urbanos.
Desse modo, compreendemos que os problemas ambientais urbanos se originam a partir do relacionamento entre os assentamentos humanos e seu suporte físico. Nesse caso, tais problemas implicam o comprometimento dos recursos naturais das cidades e se associam à precarização da qualidade de vida das populações urbana.
Cabe salientar que; a pesquisa realizada tem com intuito de contribuir para o entendimento da complexidade dos problemas ambientais urbanos, dando insumos para formulação de políticas públicas que tenham como meta o alcance socioambiental, mais justo e equilibrado. A metodologia adotada foi à elaboração de um histórico pertinente à institucionalização das questões ambientais urbanas, bem como realização de um estudo acerca das causas dos conflitos socioambientais urbanos contemporâneos.
Por fim, buscou – se sistematizar os principais problemas ambientais urbanos, evidenciando sua conectividade.

REFERÊNCIAS

TERRA, Lygia; ARAUJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges; Conexões Estudos de Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Moderna, 2010.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa; Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 2010.

DUARTE, Fabio. Planejamento Urbano. Curitiba: Editora Ipbex, 2007.

FERRARI, Célson. Curso de planejamento municipal integrado. São Paulo: Pioneira Editora, 1977.

HOWARD, Ebenezer. Cidades-Jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.

DANELLI, Sônia Cunha de Souza. Projeto Araribá Geografia. São Paulo: Moderna, 2007. p. 17.
WIKIPÉDIA. Planejamento urbano. 14 set. 2014. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_urbano#Meio_ambiente> Acesso em: 13 out. 2014.

Estrada de Ferro Santos á Jundaí

 "HISTÓRIA DE UMA FERROVIA", retratada na  Magazine das Nações, edição especial da Editora de Publicidade Roman Ltda, outubro de 1957.

Capa


Prefácio


 Esta vista aérea de São Paulo, a cidade que mais cresce no mundo, mostra a sua floresta de arranha-céus que ocupa uma área maior que a de Paris.


Aspecto moderno de uma das belas praias santistas no trecho Gonzaga-José Menino.


Acampamento de trabalhadores em Piaçaguera durante a construção dos planos inclinados.


Um dos viadutos de alvenaria de pedra.


Pátio da estação de São Paulo em 1867.


Caldeiras da Serra Velha atualmente substituídas por modernas caldeiras automáticas.


Ponte de madeira em 1867, no Porto de Santos.


Aspecto do Vale do Anhangabaú em 1911, antes da remodelação prevista pela lei n. 1457, de 9 de setembro daquele ano. Em plano médio, o largo do Riachuelo e início da rua Santo Amaro.


Tradicional estação da Luz destruída parcialmente pelo incêndio de 1946.


Vista do Porto de Santos nas proximidades da estação, tirada no século passado.


Piques - há 30 anos. Vista tirada do antigo Viaduto do Chá.


Atual Estação da Luz depois de reconstruída.


Aspécto da serra no segundo patamar, observando-se duas composições em ambos os sentidos, tracionados pelo sistema de "cabo sem fim".



O pátio de manobras de Piaçaguera, num trajeto de nove quilômetros.


Trecho da serra onde se vê as polias por onde corre o cabo sem fim.


Viaduto da Grota Funda na Serra Velha.


A quinta máquina fixa, que movimenta a exemplo das demais o sistema de cabos de aço que traciona as composições no trecho da Serra Nova.


Substituição de cabos na Serra Velha.



Composição de carga trafegando num dos trechos da Serra, apoiada pelo "break", locomotiva apropriada para o referido trecho (Locobreque). Na via, a esquerda, pode-se observar o cabo de aço girando nas respectivas carretilhas.

  

Planos Inclinados da Serra Nova.


Serra Nova, trecho da linha vendo-se os cabos de tração e casas funcionais.


Vista panorâmica da estação de Paranapiacaba (Alto da Serra), notando-se parte da cidade, no sopé de enorme serrania. Lugar pitoresco, porém  de clima variado, incerto devido a sua atitude e proximidade com o mar.


Serra Nova, Viaduto da Grota Funda e quarta máquina de planos inclinados.


Estrada de Ferro Santos á Jundaí

 "HISTÓRIA DE UMA FERROVIA", retratada na  Magazine das Nações, edição especial da Editora de Publicidade Roman Ltda, outubro de 1957.

Capa


Prefácio


 Esta vista aérea de São Paulo, a cidade que mais cresce no mundo, mostra a sua floresta de arranha-céus que ocupa uma área maior que a de Paris.


Aspecto moderno de uma das belas praias santistas no trecho Gonzaga-José Menino.


Acampamento de trabalhadores em Piaçaguera durante a construção dos planos inclinados.


Um dos viadutos de alvenaria de pedra.


Pátio da estação de São Paulo em 1867.


Caldeiras da Serra Velha atualmente substituídas por modernas caldeiras automáticas.


Ponte de madeira em 1867, no Porto de Santos.


Aspecto do Vale do Anhangabaú em 1911, antes da remodelação prevista pela lei n. 1457, de 9 de setembro daquele ano. Em plano médio, o largo do Riachuelo e início da rua Santo Amaro.


Tradicional estação da Luz destruída parcialmente pelo incêndio de 1946.


Vista do Porto de Santos nas proximidades da estação, tirada no século passado.


Piques - há 30 anos. Vista tirada do antigo Viaduto do Chá.


Atual Estação da Luz depois de reconstruída.


Aspécto da serra no segundo patamar, observando-se duas composições em ambos os sentidos, tracionados pelo sistema de "cabo sem fim".



O pátio de manobras de Piaçaguera, num trajeto de nove quilômetros.


Trecho da serra onde se vê as polias por onde corre o cabo sem fim.


Viaduto da Grota Funda na Serra Velha.


A quinta máquina fixa, que movimenta a exemplo das demais o sistema de cabos de aço que traciona as composições no trecho da Serra Nova.


Substituição de cabos na Serra Velha.



Composição de carga trafegando num dos trechos da Serra, apoiada pelo "break", locomotiva apropriada para o referido trecho (Locobreque). Na via, a esquerda, pode-se observar o cabo de aço girando nas respectivas carretilhas.

  

Planos Inclinados da Serra Nova.


Serra Nova, trecho da linha vendo-se os cabos de tração e casas funcionais.


Vista panorâmica da estação de Paranapiacaba (Alto da Serra), notando-se parte da cidade, no sopé de enorme serrania. Lugar pitoresco, porém  de clima variado, incerto devido a sua atitude e proximidade com o mar.


Serra Nova, Viaduto da Grota Funda e quarta máquina de planos inclinados.


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