Texto de Amadio Vettoretti
Este educandário tem 91 anos de história, que precisa ser recomposta, sua documentação está demasiadamente fragmentada. No dia 12 de fevereiro de 1919, assentou-se a pedra fundamental com a inscrição na face superior “Xll Fevereiro 1919 - Hercílio Luz”, contendo no seu interior a urna com a ata assinada pelas autoridades. Situa-se à esquerda de sua entrada principal.
Dados
Construtor: Theodoro Grandel.
A herma em bronze no pátio interior: A. Mattos, discípulo do prof. Correa Lima.
Fotógrafos: Fritz Sorge e João Sbruzzi, o último sacou excelentes fotografias panorâmicas de Tubarão.
Primeiro diretor: Marcírio Dias Santiago.
Representantes do governo: Olavo Freire, diretor de Obras Públicas e Osmar Rosas, jornalista.
A cerimônia
A Corporação Musical Minerva acompanhou as autoridades que foram ao Hotel do Comércio (rua Marechal Deodoro) e de lá conduziram os representantes do governo e comitiva até ao local das solenidades. Chegando ao local, lacraram a urna conforme as formalidades da época, o padre benzeu com água benta e rezou em latim, para prosseguir com os inflamados discursos das autoridades delegadas. João de Oliveira, advogado, jornalista, poeta e vibrante orador com gestos teatrais, o qual, em nome do prefeito ali presente, pronunciou um retumbante discurso de dar inveja aos clássicos gregos e tribunos romanos.
Encerrado o cerimonial, Dona Bernardina Teixeira, moradora na vizinhança, ofereceu um abundante copo de cerveja aos presentes.
Uma nota do jornal A Paz, em 19 dezembro de 1926, anuncia a entrega de diplomas da Escola Complementar (o primeiro “curso superior de Tubarão”) pelo diretor Albano Espíndola, a Edith Hulse, Ernestina Doerninger, Maria Izabel de Souza, Leonilda Balsini e Walkyria Búrigo (oradora).
“Findo o ato, foi servido doces e finos licores em profusão”.
É o início de uma história.
Estudaram ali homens e mulheres ilustres de Tubarão. Também foi o berço da Escola Técnica do Comércio, a qual criou o Imes, depois Fessc, findando na Unisul. O prédio ainda não foi tombado.
Dados
Construtor: Theodoro Grandel.
A herma em bronze no pátio interior: A. Mattos, discípulo do prof. Correa Lima.
Fotógrafos: Fritz Sorge e João Sbruzzi, o último sacou excelentes fotografias panorâmicas de Tubarão.
Primeiro diretor: Marcírio Dias Santiago.
Representantes do governo: Olavo Freire, diretor de Obras Públicas e Osmar Rosas, jornalista.
A cerimônia
A Corporação Musical Minerva acompanhou as autoridades que foram ao Hotel do Comércio (rua Marechal Deodoro) e de lá conduziram os representantes do governo e comitiva até ao local das solenidades. Chegando ao local, lacraram a urna conforme as formalidades da época, o padre benzeu com água benta e rezou em latim, para prosseguir com os inflamados discursos das autoridades delegadas. João de Oliveira, advogado, jornalista, poeta e vibrante orador com gestos teatrais, o qual, em nome do prefeito ali presente, pronunciou um retumbante discurso de dar inveja aos clássicos gregos e tribunos romanos.
Encerrado o cerimonial, Dona Bernardina Teixeira, moradora na vizinhança, ofereceu um abundante copo de cerveja aos presentes.
Uma nota do jornal A Paz, em 19 dezembro de 1926, anuncia a entrega de diplomas da Escola Complementar (o primeiro “curso superior de Tubarão”) pelo diretor Albano Espíndola, a Edith Hulse, Ernestina Doerninger, Maria Izabel de Souza, Leonilda Balsini e Walkyria Búrigo (oradora).
“Findo o ato, foi servido doces e finos licores em profusão”.
É o início de uma história.
Estudaram ali homens e mulheres ilustres de Tubarão. Também foi o berço da Escola Técnica do Comércio, a qual criou o Imes, depois Fessc, findando na Unisul. O prédio ainda não foi tombado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário